Ah, sacerdotisas malditas, que conheciam da movimentos a terra, que abençoavam a vida e reverenciavam a morte.
Sacerdotisas malditas, que eram livres, que amavam e partiam, quando nada mais havia.
Malditas todas elas, que não se dobravam, que se deitavam na noite das fogueiras,
Malditas todas elas.
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